sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Armando, Eduardo e Humberto encontram trabalhadores da CUT e da Fetape


Candidato ao Senado pela Frente Popular de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), participou nesta quinta-feira (05/08) de dois importantes eventos ao lado dos trabalhadores. Acompanhado pelo governador candidato à reeleição, Eduardo Campos (PSB), e pelo companheiro de chapa, Humberto Costa (PT), Armando recebeu das mãos do presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, um manifesto com as propostas da Central. Em seguida, Armando, Eduardo e Humberto foram ao 8º encontro da Federação dos Trabalhadores Rurais de Pernambuco (Fetape). A chapa majoritária da Frente Popular chegou à sede da CUT de Pernambuco (Centro do Recife) por volta das 19h. Eles foram recebidos pelo presidente estadual da Central, Carlos Veras, e pelo presidente nacional Artur Henrique. “Construímos com a CUT uma relação de maturidade e de convergência nos pontos que ambos consideramos fundamentais, que são a distribuição de renda e a elevação do padrão de vida dos pernambucanos e brasileiros”, disse Armando. O presidente da Central entregou à Frente Popular um manifesto com as reivindicações de trabalhadores de todo o país. Em seguida, Armando, Eduardo e Humberto foram ao encontro da Fetape, no Centro de Convenções da UFPE, no Recife. Lá foram recebidos pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e pelo presidente da Federação, Doriel de Barros. “Temos um compromisso histórico com a Frente Popular e apoiamos esta chapa”, disse Doriel durante o discurso de apresentação dos candidatos. Armando, que tem como segundo suplente o diretor de Política Salarial da Fetape, José Rodrigues, declarou que tem um grande respeito pela entidade, que congrega mais de 100 sindicatos no Estado. “Precisamos garantir as conquistas obtidas durante o governo Lula e na gestão de Eduardo Campos sejam asseguradas. Mas precisamos também avançar ainda mais, promovendo igualdade social”, disse.



Fonte:Crédito das fotos: José Alves/Divulgação

Agenda do candidato ao Senado pela Frente Popular de Pernambuco Armando Monteiro (PTB)

Hoje dia 06 de Agosto – Sexta-feita

8h30 – Gravação para o guia eleitoral

18h – Inauguração do comitê do candidato a deputado estadual Manoel Santos
Local: Rua Afonso Pena, 165 – Boa Vista – Recife/PE

20h – Inauguração do comitê candidato a deputado federal Fernando Ferro
Local: Rua Dom Bosco, 580 – Boa Vista – Recife/PE

Debate não altera o quadro, avalia Armando

O deputado Armando Monteiro (PTB), candidato a senador pela Frente Popular de Pernambuco, acompanhou o debate entre os candidatos à Presidência da República na casa do governador Eduardo Campos (PSB) e do companheiro de chapa ao Senado, Humberto Costa (PT). Na opinião de Armando, o confronto foi equilibrado e não deve alterar o quadro eleitoral.

"O debate não vai produzir nenhuma alteração no quadro, favorável à ministra Dilma, tendo em vista que houve um confronto equilibrado, que alternou bons momentos de Dilma com bons momentos do próprio Serra".

Agente da Funase é assassinado na frente de casa em Candeias

Um agente socioeducativo da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) foi assassinado a tiros na noite da última quinta-feira 05), na rua João Climaco Cavalcante, no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes. Henrique César Rodrigues da Silva, de 27 anos, foi morto em frente à própria residência, quando chegava do trabalho, por volta das 21h30. A delegada Viviane Santa Cruz, da Força-Tarefa Sul do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), coordenou as investigações preliminares do caso. Os agentes policiais revelaram que a arma do agente socioeducativo, um revólver calibre 38, foi levado pelos criminosos. A polícia ainda não tem informações sobre a autoria ou a motivação do crime. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, no Recife.
Fonte: pe360graus.com.br

Uma noite de Caruaru na Alepe

Formaram à mesa na solenidade da Alepe, figuras de destaque no cenário estadual, a exemplo de Tony Gel, Adjar Soares, Luiz Lacerda, Andrerson Porto (pres. da Acic, também homenageada pelos 90 anos de fundação) e Franco Vasconcelos. (Foto: Fábio Pereira)

Entrega da placa

As Rádios Liberdade de Caruaru AM/FM, são as primeiras emissoras do interior do estado a receberem homenagem na Alepe. Um momento inesquecível foi a entrega da placa ao empresário Luiz Lacerda e a Ivan Feitosa, pelas mãos dos deputados Antônio Moraes e Augusto Coutinho, autor do requerimento. (Foto: Fábio Pereira)

Esta de parábes todos que faz pat. das radio liberdades AM 910 É FM 94,7

Primeiro debate da campanha na TV opõe quatro candidatos ao Planalto

Os candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV), José Serra (PSDB) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) participaram na noite desta quinta-feira (5) do primeiro debate da campanha presidencial na TV, em que discutiram temas como educação, saúde, meio ambiente, carga tributária e privatizações.
O debate foi realizado pela TV Bandeirantes. Parte do programa foi marcada pela polarização entre Dilma e Serra em torno dos legados dos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Marina procurou se mostrar como "pós-Lula e FHC" e Plínio não economizou críticas à situação do país e aos outros candidatos.
No debate, eles responderam a perguntas formuladas pela produção e por jornalistas da emissora. Também puderam fazer perguntas entre si.
Primeiro blocoNa primeira parte do bloco inicial, os quatro candidatos responderam a uma mesma pergunta da produção. Deveriam escolher, entre segurança, educação e saúde, qual área priorizariam imediatamente após a posse e quais seriam as primeiras medidas.
Plinio de Arruda Sampaio (PSOL) apontou “omissão” da mídia em relação à sua candidatura. “A razão dessa omissão é muito clara, porque nós queremos apresentar uma alternativa a um modelo de desigualdade”. Defendeu a “perspectiva da igualdade social” como forma de encarar os problemas.Marina Silva (PV) disse não ser possível separar educação, segurança e saúde, mas apontou a última área como prioridade. Disse que “milhões de brasileiros continuam nas filas” e citou sua experiência de “ficar na fila como indigente”. Citou como medida inicial o trabalho pela regulamentação da emenda 29, que assegura recursos mínimos para financiamento da saúde.José Serra (PSDB) ressaltou a importância das três áreas. “A saúde e a segurança têm a ver com a vida, enquanto a educação tem a ver com o futuro.” Enumerou suas prioridades em cada setor: criação do ministério da Segurança Pública, construção de 150 ambulatórios médicos de especialidades e criação de 1 milhão de vagas no ensino técnico.Dilma Rousseff (PT) afirmou não ser possível priorizar uma área. “Um governo tem que atender simultaneamente a todos os temas.” Citou propostas em educação, como ênfase em qualidade do ensino e remuneração e “formação continuada” dos professores.PerguntasNo início da rodada de perguntas entre candidatos, Serra dirigiu-se a Dilma e perguntou quais são suas “propostas concretas” em saúde, segurança e educação.A petista disse que irá “completar o SUS [Sistema Único de Saúde]” e criar 500 unidades de pronto-atendimento 24 horas. Em segurança, citou a experiência das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) do Rio; em educação, prometeu “grande ênfase” em educação profissional.
Marina fez pergunta a Serra: “Durante oito anos em que você foi situação e oposição, qual foi a aprendizagem que ficou?” Falando em "conquistas ao longo dos anos que não foram parte de apenas um governo", o tucano citou a Assembleia Constituinte, o Plano Real e o Bolsa-Família, “que foi precedida de outras bolsas criadas no governo Fernando Henrique”. Disse que, como oposição, “nunca jogou no quanto pior, melhor”.Marina criticou PT e PSDB por não terem promovido um “realinhamento histórico” nos últimos 16 anos. O tucano citou ação conjunta com setores da oposição quando era ministro da Saúde de FHC.Plínio quis saber a opinião de Dilma sobre três temas: promoção de plebiscito para limitar todas as propriedades agrícolas em 1.000 hectares, redução da jornada de trabalho sem redução de salário e “anistia aos desmatadores”.A petista disse ser contra qualquer medida que “flexibilize a possibilidade de desmatamento”. Sobre jornada de trabalho, disse que o Brasil “é composto por milhões de situações diferentes” e que a “discussão tem que ser específica”.Em pergunta a Serra, Dilma citou “valor histórico de geração de empregos” formais no governo Lula (14 milhões). “Como o senhor vê essa diferença e como vai fazer para criar esses milhões de empregos que conseguimos?”O tucano disse que “a gente não deve fazer campanha com os olhos no retrovisor” e afirmou que as circunstâncias da economia no governo Lula são “absolutamente diferentes” das da gestão do PSDB.
Segundo blocoSerra iniciou o segundo bloco questionando Dilma sobre a relação da União com as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes). O tucano disse que o governo federal estava discriminando essas entidades.Dilma rebateu e disse que não concordava “de jeito nenhum” com as declarações do adversário. “Se teve um governo que se comprometeu com essa questão do transporte escolar, que se comprometeu também com a ajuda à criança, ao adolescente e ao adulto excepcional foi o nosso governo. E isso ficou claro não só no que se refere à questão da educação”, respondeu.Assim como no primeiro bloco, Plínio perguntou qual é a posição de Serra sobre limitar o tamanho das propriedades em 1.000 hectares, sobre redução da jornada de trabalho e a anistia aos desmatadores.Serra respondeu que o governo federal já tem um “estoque” de terras desapropriadas disponíveis e que não é necessário limitar o tamanho das propriedades. Disse que a discussão sobre jornada de trabalho é “um bom debate para o Congresso Nacional” e afirmou ser contrário a anistia para desmatadores.Marina abordou o tema da educação e voltou a defender o investimento de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação. Ela questionou a petista sobre como fazer isso imediatamente e comparou o sistema educacional no Brasil com o do Chile, apontando desvantagem para o brasileiro.Dilma defendeu maior investimento na área e propôs acabar com a chamada progressão automática e continuada. “É importante que as crianças tenham conhecimento testado até para a gente poder reforçar quando não estiverem adequados”, disse.No fim do bloco, Dilma questionou Marina sobre o crack. A candidata do PV disse que programa recente do governo federal é "muito semelhante” ao apresentado em 2009 ao governo Lula pelo coordenador da área de segurança pública de sua campanha.Terceiro bloco No terceiro bloco do debate, Marina questionou Plínio sobre suas propostas de política social. O candidato do PSOL defendeu uma “distribuição radical” de renda. “Vocês estão propondo medidas de melhorias, isso não vai resolver, porque é brutal a diferença entre o rico e o pobre neste país”, respondeu o candidato.Dilma perguntou a opinião de Serra sobre duas ações do governo Lula: a política para a indústria naval e o programa Luz para Todos, de eletrificação rural. Serra defendeu maior produção nacional de componentes. Afirmou que o Luz para Todos é um bom programa “financiado pelos consumidores” e um “prolongamento” do Luz no Campo do governo FHC.Serra questionou Dilma sobre saúde. “Por que houve o encolhimento de cataratas, varizes, próstatas e muitas outras cirurgias?” A petista disse não ser contra mutirões de cirurgias, mas que a ação não pode ser prioridade em política de saúde. Defendeu o fortalecimento do SUS, com criação de unidades de pronto-atendimento e policlínicas.Ao perguntar, Plinio disse que o governo federal gasta três vezes mais com o serviço da dívida do que com o Bolsa-Família, e pediu que Dilma explicasse a situação.Ela voltou a defender as políticas sociais do governo Lula. “Nós tivemos no Brasil uma situação muito diferente do que foi pintada aqui”. Citou ainda ações federais de incentivo à agricultura familiar. “Quem fez a meta do programa de reforma agrária do Lula fui eu. Cortaram pela metade a meta que pus”, rebateu Plínio.
Quarto blocoNo quarto bloco, os candidatos responderam a perguntas formuladas pelos jornalistas Joelmir Beting e José Paulo de Andrade, que escolhiam um candidato para comentar.Dilma foi a primeira a responder. Questionada se é possível reduzir juros e impostos sem um forte enxugamento dos gastos no setor público, apontou um “acelerado processo de redução do endividamento público” no país.“Quando chegamos ao governo, [a dívida pública em relação ao PIB] estava em 60% e vamos chegar agora a 42%. Acho que em 2014 nós chegaremos a 30%”, estimou. Ela fez críticas ao governo FHC. “No governo anterior, os juros reais estavam entre 15% a 20%. Chegaram até a 23% no primeiro mandato. Agora estamos numa faixa de 5% ou 6%”, disse.Serra comentou a resposta de Dilma e disse que é preciso uma política econômica “mais adequada” para a redução da carga tributária. “Eu criei a nota fiscal paulista e vou fazer a nota fiscal brasileira", afirmou.Na pergunta seguinte, questionado sobre privatizações, Serra aproveitou para criticar a indicação de filiados a partidos para cargos públicos. "Não vou arrebentar empresas públicas importantes como aconteceu no caso dos Correios." E acrescentou: “Se eles eram tão contra a privatização, no caso do atual governo, é um mistério porque nada foi reestatizado.”“Nós não somos aqueles que gostam de falar que vamos rever contratos. A gente respeita contratos”, respondeu a petista. Ela rebateu as acusações de loteamento político afirmando que, no governo FHC, havia deputados federais aliados ao governo federal nos conselhos da Petrobras e na assessoria da estatal.Marina respondeu a uma pergunta sobre qual seria a prioridade na área ambiental: combate ao aquecimento global ou redução do déficit de saneamento básico no país.Ela discordou que as duas áreas estejam em oposição. Segundo ela, defender o meio ambiente e melhorar o saneamento “fazem parte da mesma equação”.O candidato do PSOL foi o escolhido para comentar a resposta de Marina. Contestou a tese de conciliar a defesa do meio ambiente e o desenvolvimento econômico e chamou Marina de “ecocapitalista”.Plinio foi questionado sobre pontos citados no programa do PSOL, como a ocupação do campo e da cidade, a transposição do Rio São Francisco e a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.Disse que Belo Monte é um “absurdo econômico” e criticou a transposição do São Francisco, afirmando que o propósito do projeto é "entregar a economia do Nordeste ao agronegócio”. "Não é pra levar água [ao Nordeste]. Tem água suficiente lá." Ele defendeu também a ocupação de terras como “um direito da massa trabalhadora”. Segundo ele, sem as ocupações, a reforma agrária anda “devagarinho”.
Considerações finaisEm sua última intervenção, Serra disse ter sido alertado pela filha sobre ter “sorrido pouco” nodebate, mas se disse “felicíssimo” pela participação. Citou sua origem “de pais modestos” e trajetória na vida pública. “Sempre tive uma meta, abrir oportunidades para todos em nosso país, isso é o que eu farei na Presidência da República.”Dilma afirmou que “coordenar a equipe de ministros do presidente Lula” foi a “experiência maisvigorosa e importante” de sua vida. Citou a convivência com a “generosidade e inteligênciapolítica” do presidente. Disse ter compromisso com a erradicação da pobreza e disse que “asmulheres estão preparadas para ser presidente da República”.Marina disse que as eleições não serão ganhas pela lógica do “eu, eu, sei, sei”. Disse que é omomento de crescer “sem desconstruir acertos e negar conquistas”. Declamou uma poesia e pediu voto para "eleger a primeira mulher, de origem humilde e amazônica".Plínio afirmou que há um “muro entre as aspirações e a realidade do país”. “Você não consegue superar isso com medidas homeopáticas”, declarou. Disse ter sido “discriminado” no debate e que sua candidatura expressa “inconformidade”. Defendeu o voto em candidatos do PSOL.


Fonte: G1

Mais uma macaxeira gigante no Agreste. Em Cupira a anomalia mede mais de 2m


Quem ficou impressionado com a macaxeira colhida na zona rural de Caruaru, com 1,5m de comprimento, com certeza irá se surpreender com o ocorrido em Cupira, mais precisamente no Sítio Gravatá, no Agreste pernambucano.Ao ver a matéria no portal liberdade, o agricultor conhecido por “Romão” tratou logo de chamar a imprensa para registrar a anamolia. Afinal, a macaxeira produzida em sua propriedade media 2,05m, bem mais do que a atração em CaruaruO repórter Dilson Melo, da Nova FM, emissora local, se encarregou de noticiar o fato e as fotos foram tiradas por William Inácio.Fonte: Central de Jornalismo Liberdade