terça-feira, 26 de janeiro de 2016

ProContábil comemora 10 anos em Santa Cruz do Capibaribe

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A ProContábil comemorou seus 10 anos em Santa Cruz do Capibaribe junto com seus clientes e colaboradores.

O evento foi realizado no último sábado (23) no Rota do Mar Club e na ocasião houve uma grande feijoada, banho de piscina e sorteio de brindes.

Cerca de 200 pessoas estavam presentes e a empresa agradece a presença de todos.

Confira mais imagens de nosso evento:

Informações da Assessoria

Imprensa nacional exalta o feito da médica campinense no caso vírus zika X microcefalia

Principais jornais do País, como o Globo, Folha de São Paulo, Jornal do Commércio, dentre outras publicações que recebem a coluna semanal de Ellio Gaspari, noticiaram no domingo o relato do jornalista sobre o feito da médica do Isea, de Campina Grande, a primeira profissional no País a estabelecer a relação entre o vírus e a má formação do cérebro de milhares de crianças.

Elio Gaspari diz que a Vigilância nacional cochilou no problema e foi preciso a médica de Campina Grande confirmar suas suspeitas, com o referendo da Fiocruz e apoio da Prefeitura de Campina Grande, que custou passagens de gestantes até o Rio para exames, para que duas semanas depois, o Ministério da Saúde decretasse uma emergência sanitária. Confira, na íntegra, o artigo de Elio, um dos mais respeitáveis jornalistas do Brasil:

“A médica Adriana Melo tem 45 anos e trabalha há 16 no setor de medicina fetal do Isea, a principal maternidade pública de Campina Grande. Entre outubro e novembro do ano passado, compartilhou a angústia de duas pacientes grávidas de bebês que nasceriam com microcefalia. A ela a medicina deve o estabelecimento da relação entre o vírus zika e a má formação do cérebro de milhares de crianças. Não é pouca coisa, nem foi fácil.

Desde agosto, médicos do Nordeste quebravam a cabeça para saber o que estava acontecendo, e a rede pública de Pernambuco alertou para a suspeita da conexão entre o vírus e a anomalia nos bebês. Adriana Melo suspeitou que se estava diante de um novo padrão de microcefalia: “Eu nunca tinha visto casos de destruição do cérebro dos fetos com tamanha virulência”.

Havia uma pista: todas as pacientes tiveram manchas vermelhas na pele e coceiras durante as primeiras semanas da gravidez. Quando a doutora Adriana começou sua caminhada, havia no mundo apenas a suspeita da relação entre casos de microcefalia e o zika. O vírus se tornara epidêmico na Polinésia em 2014. No Brasil, sabia-se apenas que o número de bebês que nasciam com essa anomalia vinha aumentando, sobretudo no Nordeste. O zika era visto ainda como uma modalidade branda de dengue.

O governo da Paraíba custeou a viagem das duas mulheres para serem examinadas em São Paulo, e em novembro, por iniciativa de Adriana Melo, a Fiocruz recebeu material colhido nas pacientes. Em poucos dias, bateu o martelo. Duas semanas depois, o Ministério da Saúde decretou uma emergência sanitária. Haviam-se passado três meses desde o aparecimento das primeiras suspeitas.

O sistema de vigilância epidemiológica nacional dormiu no ponto. Nada de novo. Quando Oswaldo Cruz, baseado em pesquisas americanas feitas em Cuba, quis combater a febre amarela atacando o Aedes aegypti, a burocracia da Saúde e alguns marqueses da medicina duvidaram dele. A febre era coisa do clima, logo, culpa do Padre Eterno. No caso da doutora Adriana Melo sucedia algo semelhante. Ela dizia algo novo, o zika tinha relação com casos de microcefalia, portanto o problema estaria no maldito do mosquito, nada a ver com a alimentação da mãe ou até mesmo com consumo de drogas.

Apesar da tonitruância da decretação de emergência (sem que se saiba o que isso significa na vida real), o Ministério da Saúde procura tranquilizar a população: nem todas as mulheres que tiveram zika terão bebês microcéfalos, assim como nem todos os Aedes aegypti que andam por aí transmitem zika. Tudo bem, mas em 2014 o Brasil teve 147 casos de microcefalia. Admita-se que esse número esteja contaminado por uma subnotificação, Fique-se com o dobro, seriam 294. Em apenas quatro meses, os casos suspeitos já chegaram a 3.893. Segundo a Fiocruz, os registros poderão chegar a 16 mil neste ano. A última desgraça envolvendo mulheres grávidas deu-se no século passado, quando gestantes que tomaram o remédio talidomida pariram bebês defeituosos. Em todo o mundo, afetou 10 mil nascituros num período de cerca de cinco anos.

Dentro do Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia, o Ministério da Saúde baixou uma Diretriz para Estimulação Precoce para crianças que nascem com microcefalia. Ele relaciona-se com o Plano Viver Sem Limite e com a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, que por sua vez são contemporâneos do Programa de Aceleração do Crescimento. Fica combinado assim.

A doutora Adriana tem doutorado pela Unicamp, seu salário é de R$ 3.800 mensais por 20 horas de trabalho semanais. Com bonificações de produtividade pode chegar a R$ 6 mil. Mantém uma clínica privada onde ganha mais trabalhando menos. A maternidade do Isea só atende pelo SUS (sem segunda porta), e na equipe de medicina fetal há quatro médicos. Desde que ela saiu por aí para confirmar a relação entre o zika e a microcefalia, recebeu críticas, muxoxos e silêncios. Ajuda, só da prefeitura da cidade e do fabricante de equipamentos Samsung, que doou um aparelho de ultrassonografia à maternidade. A rede pública de Campina Grande (680 mil habitantes) não tem máquina de ressonância magnética. Quando lhe perguntam o que precisa para facilitar seu serviço no Isea, responde: “Recursos para pesquisas”.

Via Codecom

ADOLESCENTE DE 16 ANOS DE IDADE É APREENDIDO APÓS FURTAR CAMISA EM LOJA DE SANTA CRUZ

Uma guarnição da Polícia Militar realizava rondas no Centro de Santa Cruz do Capibaribe, quando na Avenida Teonilo Silvestre, esquina com a Rua Rita Nunes, foi solicitada por populares que informaram que um elemento teria tentado furtar uma camisa de uma loja de roupas e o mesmo foi detido pelo proprietário do estabelecimento.

Segundo informações, o menor infrator colocou a camisa da loja dentro de suas vestes, porém a funcionária suspeitou do volume e comunicou ao dono do estabelecimento que conseguiu deter o jovem.

Ainda de acordo com as informações, essa não foi a primeira vez que o mesmo menor de idade furtou produtos da loja. Diante do fato, os policiais conduziram o indivíduo para a Delegacia de Polícia da Capital da Moda aonde foram adotadas as medidas consideradas cabíveis.