
Com a revolta dos profissionais, o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Caruaru (Sismuc), Eduardo Mendonça, teme que o alunado da zona rural seja prejudicado com uma possível onda de pedido de transferência dos professores, que agora querem trabalhar nas escolas localizadas na cidade. “Qual motivação esses professores têm para continuar na zona rural quando trabalhando a poucos metros de distância de suas casas vão receber o mesmo salário”, questiona Mendonça.
Na tentativa de evitar o pior, o Sismuc enviará ofício hoje, 26, ao prefeito José Queiroz solicitando audiência. A entidade também analisa alguma inconstitucionalidade no Projeto de Lei Complementar, de autoria do executivo, que acabou com a gratificação dos professores.
A verdade é que o professor da zona rural sofreu um corte mensal no orçamento que gira em torno de R$ 300.
Fonte: Central de Jornalismo Liberdade