domingo, 6 de outubro de 2013

Fernando Aragão se filia ao PROS


Após saída do PTB, o vereador e pré-candidato a Deputado Estadual, pelo Grupo Taboquinha, Fernando Aragão, decide se filiar ao PROS (Partido Republicano da Ordem Social), recém criado, e tem no comando estadual, o Deputado Federal José Augusto Maia.

“Decidi entrar no PROS, que tem Zé Augusto como Presidente, pois temos uma grande história de lutas, de aproximadamente 30 anos, em defesa do povo, dos interesses sociais, do Polo de Confecções e principalmente do Grupo Taboquinha. Além de ser um novo partido, com uma nova consciência política, que defende o Imposto Único Nacional, posso nele encontrar autonomia e melhores condições para meu projeto de disputar a Assembléia Legislativa. Sou um homem de história, de trabalho e acima de tudo de seriedade, se Deus quiser vamos encontrar uma saída que vai nos unir e conquistarmos a próxima vitoria”, enfatiza Fernando Aragão.

A ida de Fernando ao PROS, tem o objetivo de contribuir para a unidade do partido, que no momento é o desejo dos líderes, bem como atende a vontade dos eleitores e simpatizantes do Grupo.

Informações da Assessoria.

Comando dilmista em alerta. Já encomendou pesquisa

Surpreendido pela aliança entre Marina e Eduardo Campos, o comando dilmista já programou pesquisas qualitativas para avaliar o novo cenário. A expectativa é que, inicialmente, haverá uma 'orfandade' dos marineiros, ampliando a taxa de indecisos, nulos e brancos.

O Planalto foi pego de surpresa não só pelo acordo, mas pelo discurso duro e pontuado de inusual ironia de Marina. A fala foi considerada 'ressentida'. Na primeira avaliação dos conselheiros de Dilma, a chapa ocupará o campo da oposição, e não da terceira via.

Antes da entrevista do PSB e da Rede, Ideli Salvatti telefonou para vários ministros, petistas e aliados perguntando qual a leitura que faziam da reviravolta. (Vera Magalhães - Folha de S.Paulo)

Atropelamento na Av. Bela Vista.


Aconteceu um atropelamento na Avenida Bela Vista em Santa Cruz do Capibaribe, por volta das 18h.

Segundo informações de populares, que se encontravam nas imediações no momento do acidente, a Srª Josefa Eulina de Jesus de 77 anos residente no Bairro Cruz Alta estava atravessando a via, quando foi atingida pela motocicleta Honda Biz que era pilotada pela jovem Poliana Ionara Linhares Pereira de 26 anos que reside no Loteamento Santa Tereza.

O SAMU foi acionado e esteve fazendo o socorro das vítimas no local e as encaminhando ao Hospital Municipal Haymundo Francelino Aragão, onde a Poliana ficou em observação e a Srª Josefa, que seria transferida para outra unidade hospitalar, foi transferida para o Hospital Santa Efigênia na cidade de Caruaru, por opção da família.

A Guarda Civil Municipal esteve fazendo o registro da ocorrência e encaminhando a motocicleta para a Secretaria de Mobilidade Urbana do município.

Foragido de Canhotinho foi recaptura em São Domingos.



Policiais da ROCAM prenderam no final da tarde do ultimo sábado dia (05) por volta das 17h em São Domingos de Brejo da Madre de Deus, o foragido do Presídio da cidade de Canhotinho, João Abdias da Silva (Cara de Gato) de 39 anos, natural da cidade de Altinho-PE.

Segundo informações repassadas pela polícia, o Cara de Gato cumpria pena por triplo homicídio praticado em Caruaru, onde pegou 41 anos de detenção, além de sete anos e nove meses por 157 (roubo).

Ele estava foragido do Presídio há um ano, ultimamente estava morando no Distrito de São Domingos na Rua São Marcos.

Na residência dele, o policiamento encontrou uma arma de fogo que ele guardava um revolver calibre 32 com quatro munições, sendo três intáctas e uma pinada.

Marina continua candidatíssima, e o jogo apenas começou

Folha de S.Paulo - Rogério Gentile

Marina continua candidatíssima a presidente, apesar do discurso elegante, muito cuidadoso, que fez ontem durante a sua filiação ao PSB. A ex-senadora disse que apoia Eduardo Campos, afirmou até que ele tem uma 'responsabilidade histórica diante de todos nós', mas em nenhum momento declarou que não será candidata no ano que vem ou que será vice do governador de Pernambuco à sucessão de Dilma.

Não há contradição nisso. Marina não poderia entrar em um partido, que já tem uma candidatura colocada, exigindo sentar na janelinha, como diria Romário, agora seu correligionário. Definitivamente não combina com alguém que prega um novo modo de fazer política.

A ex-senadora joga com o tempo. Não tem pressa porque sabe que, se continuar tão à frente de Campos nas pesquisas (hoje ela tem 26% no Datafolha; ele tem 8%), não há força capaz de tirar seu nome da urna eletrônica. O próprio governador haverá de lhe oferecer o lugar.

É necessário lembrar que Campos iniciou o movimento de dissidência com o atual governo justamente porque percebeu que estava sem espaço para crescer. Ele desejava ser candidato a vice de Dilma agora para, em 2018, aí sim, disputar a Presidência. Mas, sem condições de enfrentar o PMDB, partido fundamental para a sustentação do governo no Congresso, resolveu mudar de rota.

Na entrevista de ontem, embora chamado de futuro presidente por correligionários em coro, Campos disse que seu PSB ainda não definiu nada. Minutos depois, Marina, sabida, fez questão de repetir que o PSB só definirá sua vida em 2014. O jogo só começou a ser jogado.

''Um soco no fígado'', foi como Lula recebeu o elo Marina-Eduardo

Lula recebeu a notícia sobre a parceria celebrada entre Marina Silva e Eduardo Campos no sítio de sua propriedade, no interior de São Paulo, revela Josias de Souza, no seu blog. ''De acordo com o relato de testemunhas, pronunciou um comentário curto no tamanho e enorme no significado: “Isso é um soco no fígado.”

Ex-ministro e amigo de Lula, Eduardo Campos tentou avisá-lo antecipadamente sobre a novidade. Autorizado por Marina, telefonou. O aparelho fixo do apartamento da família Silva em São Bernardo não respondeu. O celular de Lula emitiu uma mensagem de “fora da área de serviço.”

Eduardo: "Nossos adversários estão fazendo as contas"

O governador Eduardo Campos agradeceu a entrada de Marina Silva no seu partido, o PSB, e ironizou os adversários.

'Aqueles que esperavam nos colocar fora do processo, e reduzir a participação da sociedade, hoje estão refazendo suas contas. Esse seu ato [Marina] é de coragem', disse Campos que afirmou que a Rede ficará mais forte.

'Aqueles que pensaram que iam matar a Rede, estão vendo hoje nesse ato a Rede se agigantar'. 

Eduardo reafirmou sua candidatura contra o que ele chama de falsa polarização, sem citar as últimas disputas entre PT e PSDB pela Presidência. Segundo ele, a votação de Marina Silva em 2010 é demonstração de que essa polarização é falsa.

O candidato também adotou o discurso que vinha sendo usado por Marina de reconstruir a política do país, colocando novos atores nas política nacional.

'Estamos quebrando uma falsa polarização que precisar ser quebrada na política Brasileira', afirmou.

Planalto foi surpreendido

Do blog de Gerson Camarote

O Palácio do Planalto foi pego de surpresa com a articulação na última hora entre Marina Silva e Eduardo Campos para a disputa presidencial do ano que vem. Segundo um interlocutor da presidente Dilma Rousseff, ainda não é possível dimensionar o impacto da aliança entre os dois na campanha de 2014.

Mas a notícia foi recebida com preocupação no núcleo do governo.

Esse mesmo interlocutor da presidente reconhece que o melhor cenário era com Marina fora da disputa. Não se imaginava agora que ela poderia participar numa chapa com Campos.

"Chegou a hora de combater o atraso", diz nota oficial

Coligação Rede Sustentabilidade e PSB

Os partidos Rede Sustentabilidade e Partido Socialista Brasileiro decidiram no dia de ontem sábado, 5 de outubro, formar uma coligação política e eleitoral em torno de um programa para a disputa das eleições de 2014.

Os partidos reafirmam a legitimidade da integridade e da identidade partidária do outro.

Nas circunstâncias criadas por recente decisão da Justiça Eleitoral, o caminho para construir essa coalizão é a filiação democrática e transitória de lideranças e de militância da Rede ao PSB.

A filiação democrática e transitória é uma tradição brasileira nas situações em que correntes políticas são impedidas de se organizar formalmente e de participar com sua própria legenda dos processos políticos e eleitorais.

O objetivo central da aliança entre o PSB e a Rede é aprofundar a democracia e construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentável, os dois pilares da verdadeira soberania nacional.

A luta da sociedade brasileira tem alcançado importantes conquistas nas últimas décadas: a redemocratização, a estabilidade econômica, a redução das desigualdades sociais.

A única forma de manter e aprofundar essas conquistas é avançar. Por isso estamos unindo forças para apresentar uma alternativa ao Brasil.

A convergência programática entre a Rede e o PSB, que será desdobrada num calendário apropriado para a produção de um programa a ser levado à população, é uma contribuição para superar velhos hábitos e vícios da política brasileira.

Chegou a hora de combater claramente o atraso na política e colocá-la a serviço da sociedade. Chegou a hora de o Estado ser finalmente comandado pelo povo brasileiro.

O ato politico de hoje é o início de um processo. A aliança entre PSB e Rede será construída de baixo para cima nas escolas, locais de trabalho, municípios, Estados, no diálogo permanente e democrático com as organizações da sociedade.

Esse é o nosso compromisso.

Brasília, 5 de outubro de 2013


Rede Sustentabilidade
Partido Socialista Brasileiro

Assaltante é morto após tentativa de assalto em Toritama.


A capital do jeans registrou na noite de ontem dia 05/ mais um homicídio, desta vez foi abatido um possível assaltante de nome José Jackson Rodrigues de Lima de 30 anos.

A principio acredita-se que a vítima tenha ido praticar assaltos junto com um compassa, não se sabe quem cometeu o crime, mais acredita-se que eles tenham sido seguido e executado. 

A polícia militar isolou a área até a chegada da polícia civil que fez o levantamento cadavérico e encaminhou o corpo para o IML em Caruaru. 

Ainda acredita-se que o compassa da vítima tenha sido também ferido a bala. 




Fonte: Blog Toritama Informa.

São coisas nossas

Os magistrados votaram contra Marina Silva e lamentaram o voto que tinham acabado de dar. Pediram desculpas porque, sabe como é, tinham de cumprir a lei.

Marina Silva disse que seu partido, apesar da derrota, venceu: "Se não temos o registro legal, temos registro moral perante a sociedade brasileira". Lembra Cláudio Coutinho, técnico da Seleção que perdeu a Copa da Argentina e proclamou o Brasil campeão moral. Mas a taça ficou com los hermanos.

Enfim, é verdade que a Rede de Marina, mesmo derrotada, é um fato político real; é verdade, também, que os juízes, apesar das desculpas, cumpriram rigorosamente a lei. Nem Marina nem os juízes estão errados. Errada está a lei.

Só há um motivo para que tribunais decidam se um partido pode ou não ser criado: o dinheiro público. O Tesouro paga aos partidos para que existam, dá-lhes de presente horários caríssimos, em todo o país, na TV e no rádio; em troca, o Estado impõe leis que disciplinam a organização partidária. Imaginemos que se inverta a equação: que os partidos surjam livremente, reunindo quantas pessoas quiserem formá-los (uma? Que seja uma!), e paguem suas próprias despesas, sem nada de dinheiro público. O filtro caberá ao eleitor, que escolherá quem deve ou não ocupar cargos eletivos. E que haja uma cláusula de barreira - como o que existe em outros países do mundo, normalmente de 5% dos votos - para impedir que legendas que só servem para atrapalhar se aboletem no Parlamento.

Funciona assim em outros países. Mas quem quer desistir das tetas oficiais?

Marina e sua equipe não conseguiram cumprir as formalidades burocráticas porque confundiram declarações de apoio com fichas regularmente assinadas e corretamente encaminhadas. É como achar que amigo do Facebook é amigo.

É como pensar que quem ganha no Banco Imobiliário fica rico na vida real.

Já a turma do trabalho duro e obscuro montou o Pros e o Solidariedade. Trabalharam na letra da lei. E seus sonhos, convenhamos, não são os de Marina.