
A ONG recorre à justiça para que seja cumprindo o termo de ajustamento de conduta celebrado entre o Ministério Público e a presidência da Compesa em março de 2006. De acordo com o documento, a Compesa teria um prazo de 18 meses para concluir as obras de reformas da Estação de Tratamento de Esgoto da cidade, devendo suspender a cobrança da tarifa.
“Estamos confiantes num desfecho positivo para toda a sociedade caruaruense”, destaca Marcelo Rodrigues que aguarda pelo julgamento da ação prevista para a próxima segunda (23).
Com informações da Assessoria /Adaptações: Central de Jornalismo – Liberdade