terça-feira, 13 de março de 2018

Reunião da Câmara de Santa Cruz do Capibaribe

ENTREVISTA COM O EX-DEPUTADO OSÉAS MORAES

No último domingo (11) no encerramento da Festa de Santa Ana, em São Joaquim do Monte, várias pessoas fizeram parte da comitiva que acompanhou o Deputado Diogo Moraes (PSB). Entre elas o ex-deputado Oséas Moraes, que falou sobre a trajetória do seu filho e das composições que Diogo está costurando, para mais uma vez disputar a reeleição em outubro próximo. 

Oséas contou da indignação gerada quando Diogo foi descartado pelo prefeito Joãozinho Tenório e disse que São Joaquim do Monte não pode ser penalizada por isso, remetendo a decisão de Diogo ser abraçado pelo grupo de oposição, liderado por Zé Birro, fazendo com que a presença do deputado continuasse a fazer parte da história política da "Terra da Romaria".

O ex-deputado falou também do rompimento com o prefeito Edson Vieira, de Santa Cruz do Capibaribe, e disse que Diogo não tem nada a ver com os últimos acontecimentos negativos ocorridos no município, onde o TCE suspendeu a realização do Concurso Público, que estava em curso.

Oséas Moraes declarou que não vai sair do Grupo Boca Preta e que vai de casa em casa explicar os reais motivos que geraram toda essa desavença política entre Diogo Moraes e Edson Vieira.

Ouça a entrevista, na íntegra, clicando no link abaixo:


Fonte: Blog do Jairo Gomes

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Cidades do Cariri sofrem com “desabastecimento” após constantes vazamentos na adutora do Congo

ESPECIAL DE OLHO NO CARIRI: Não é de hoje que a adutora do Congo é um sério problema para a região do Cariri. Com a prolongada estiagem vivida pela região, as preocupações causadas pelos vazamentos na extensão da adutora foram substituídas pelo medo do colapso de água, mas agora que a Transposição chegou a Adutora do Congo voltou a ser o principal tormento da população do Cariri.

Cidades como Serra Branca, São João do Cariri, Gurjão, Parari e São José dos Cordeiros ficam sem água com muita frequência e a principal causa são os sucessivos vazamentos na adutora. Para se ter uma ideia, apenas nos primeiros dias de março 10 vazamentos foram registrados na adutora do Congo e em muitas localidades o abastecimento não se dá há mais de 20 dias.


É o caso do município de Gurjão. Última cidade a receber as águas da adutora, a população reclama que a última vez que chegou água nas torneiras foi em meados de fevereiro. Para o vereador Marcelo Farias, uma providência urgente precisa ser adotada pela Cagepa, para que a população não passe transtornos mesmo após a chegada das águas da Transposição do São Francisco.

Em São João do Cariri, segundo o vereador Francisco Júnior, a população está sem água há 8 dias e o prejuízo já é sentido pelos moradores. “Muitos estão sendo obrigados a pagar pela água e comprar água para suas necessidades. É um gasto duplo e a Cagepa precisa enviar uma equipe técnica para verificar uma solução para a adutora do Congo”, afirmou o parlamentar.

Em Serra Branca, o problema é duplo. Isso porque além dos constantes vazamentos que deixam à cidade sem água, o sistema local de abastecimento é antigo e ultrapassado. Mesmo quando a água chega à cidade, apenas os moradores das partes mais baixas são rapidamente atendidos ficando os demais a espera que não ocorra um novo vazamento para que a água chegue às casas. Algumas ruas e até bairros não conseguem receber o abastecimento, mesmo diante da normalidade do sistema, devido a insuficiência da rede de distribuição de água.

A Cagepa é sabedora do problema e informou que está enviando uma equipe técnica para averiguar os problemas na adutora do Congo. Quanto a rede de abastecimento de Serra Branca, o diretor Ronaldo Menezes disse que espera uma decisão da diretoria executiva da Cagepa para renovar o sistema local.

A população espera ainda uma postura do Ministério Público, Poder Judiciário, Procon e órgãos afins, que possam chamar a responsabilidade da Cagepa e Governo do Estado frente ao problema.


Fonte: De Olho no Cariri