segunda-feira, 10 de junho de 2013

São João da Moda terá camarote exclusivo para pessoas com deficiência

O Camarote da Inclusão é mais uma novidade do São João da Moda. Todas as noites de programação, as pessoas com mobilidade reduzida terão um local adequado para assistir aos shows do Polo São João da Moda (palco principal).  
A Prefeitura Municipal através de uma iniciativa conjunta da Secretaria de Cidadania e Inclusão Social, do Programa Santa Cruz Cidadã e do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência disponibilizou um camarote que atenderá a todas as normas e adaptações para que as pessoas com deficiência tenham o direito de aproveitar os festejos do mês de junho.
Diariamente, 30 pessoas com deficiência poderão desfrutar do Camarote da Inclusão ao lado de um acompanhante.

Os interessados em participar do camarote, deverão se cadastrar a pati de hoje segunda-feira (10) e terça-feira (11), na Secretaria de Cidadania e Inclusão Social das 8h às 17h. 
    
“No primeiro ano de gestão já estamos trazendo essa novidade para as pessoas que têm mobilidade reduzida, como é o caso de cadeirantes ou das que não tem tanta facilidade de se locomover em ambientes com grande público, aonde muitas vezes eles não vinham para a festa por não ter um espaço específico para elas”, observou o Secretário de Cidadania e Inclusão Social Gilson Julião.

Sociedade médica pernambucana é contra a "importação de médicos

Recentemente, o governo Dilma anunciou a “importação” de 6mil médicos, tocando em uma ferida da Categoria Médica: a falta de profissionais nas cidades do Interior e em localidades longínquas.  O argumento da contratação é a falta de médicos nos cinturões e grotões de pobreza, periferias metropolitanas e pequenas cidades, onde MÉDICOS brasileiros não querem trabalhar devido aos baixos salários e condições precárias de atividade profissional. Segundo o Ministério da Saúde seriam contratados espanhóis, portugueses e cubanos com o intuito de ofertar atendimento básico a essa população.

A classe médica pernambucana é contra esta conduta e acredita que tal posicionamento seja “apenas uma solução barata e paliativa para mascarar a crise na saúde”.

O membro da Comissão de Saúde da OAB, Dr. Gláucio Veras, doutor em neurocirurgia explica o assunto e critica: “exército de reserva pode funcionar na indústria, parafusos e engrenagens são importantes, mas diferente da saúde. É a minha, a sua e a vida dos outros que está em jogo”.