Um dos policiais militares acusados de envolvimento na morte da juíza Patrícia Acioli prestou depoimento na tarde desta sexta-feira (30) na Divisão de Homicídios (DH) da Barra da Tijuca e negou que tenha participado do crime. De acordo com o suspeito, que teve a prisão temporária decretada pela Justiça, ele levou os assassinos à casa da juíza, mas não sabia que eles planejavam matá-la.
De acordo com o defensor público Leonardo Rosa Melo da Cunha, que representa o policial, ele foi enganado pelos criminosos. Segundo Cunha, os assassinos teriam dito ao seu cliente que estavam investigando um antigo crime ocorrido no local.
O policial que prestou depoimento é um soldado de 27 anos que cursa o sexto período da faculdade de direito e estuda na Academia de Oficiais da Polícia Militar. Ele mesmo teria procurado a defensoria pública e pedido para ser levado até a Divisão de Homicídios para dar sua versão sobre as acusações. Ainda segundo o defensor, o homem entregou sua arma e deve ser transferido para a Unidade Prisional da PM.
De acordo com o defensor público Leonardo Rosa Melo da Cunha, que representa o policial, ele foi enganado pelos criminosos. Segundo Cunha, os assassinos teriam dito ao seu cliente que estavam investigando um antigo crime ocorrido no local.
O policial que prestou depoimento é um soldado de 27 anos que cursa o sexto período da faculdade de direito e estuda na Academia de Oficiais da Polícia Militar. Ele mesmo teria procurado a defensoria pública e pedido para ser levado até a Divisão de Homicídios para dar sua versão sobre as acusações. Ainda segundo o defensor, o homem entregou sua arma e deve ser transferido para a Unidade Prisional da PM.