sábado, 28 de maio de 2016

Bando explode agência do Banco do Brasil de Sumé.



Na madrugada deste sábado (28), por volta das 2h30, o município de Sumé, Cariri paraibano, foi o novo alvo dos assaltos a bancos na Paraíba. Bandidos fortemente armados tocaram o terror na cidade e explodiram a agência do Banco do Brasil, uma das duas únicas agências em funcionamento no Cariri.

A população viveu momentos de pânico, acordados ao som de explosões e tiros. Os indivíduos estavam em um hilux preta e uma strada branca e fugiram em sentido ao Distrito de Sucuru, município de Serra Branca.

Aproximadamente 15 homens teriam participado da ação. Grampos foram espalhados nas saídas do município e provavelmente o assalto foi bem sucedido. De acordo com informações o caixa havia sido abastecido nesta sexta-feira (27).

O teto, as portas e os caixas da agência ficaram totalmente destruídos com as explosões. Confira abaixo algumas imagens.

Ex-namorado é suspeito de matar paraibana e esconder corpo dela em sacos, no RJ

O corpo de uma jovem paraibana foi encontrado enrolado em sacos plásticos e coberto por lençóis, na manhã desta sexta-feira (27), na comunidade Morro do Urubu, no Rio de Janeiro. A vítima estava desaparecida há cerca de cinco dias e pode ter sido morta pelo ex-companheiro, que não aceitava o término do relacionamento


De acordo com o delegado seccional da Polícia Civil em Patos, Sylvio Rabello, a vítima do crime foi Tayza Salustiano, natural de São José do Sabugi, município do Sertão paraibano, a 288 km de João Pessoa, e a morte dela foi confirmada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

“Mantivemos contato com a Polícia Civil do Rio, que faz as investigações, e eles nos confirmaram que a jovem foi achada morta, embaixo da cama da casa do ex-companheiro. O corpo estava enrolado em sacos plásticos e coberto com lençóis. Os policiais acreditam que o crime é passional, já que o suspeito não aceitava o fim do relacionamento com a vítima”, disse o delegado, baseado nas informações da polícia carioca. Ainda segundo Sylvio Rabello, a jovem tinha um filho, possivelmente com o suspeito do crime.

“Ela já morava no Rio de Janeiro há algum tempo e a polícia de lá nos contou que ela tinha um filho, mas não confirmou se o suspeito é pai da criança. Estamos mantendo contato com os policiais cariocas até para deixar a família da vítima, que mora na Paraíba, informada sobre quando o corpo da jovem vai ser liberado”, disse o delegado.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro também confirmou ao delegado Sylvio Rabello que, dias antes da descoberta do corpo, o suspeito procurou uma delegacia para prestar queixa do desaparecimento da paraibana. Após isso, o suspeito fugiu do local onde morava e passou a ser considerado foragido.