O resgate de emergência, em Pernambuco, será reforçado, nesta terça-feira (26/07), com quatro ambulâncias e um helicóptero. As viaturas vão integrar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), em Recife e Caruaru.
O Samu Metropolitano, que tem sede no Recife, vai receber da SES três ambulâncias, sendo duas de suporte básico e uma UTI (suporte avançado). Também vai incorporar um helicóptero para realizar resgates aeromédicos. O Samu de Caruaru, por sua vez, vai receber uma unidade de suporte básico.
Hoje, o Samu Metropolitano conta com apenas um helicóptero, que realiza, em média, 40 remoções por mês, em um raio de 300 quilômetros. Com a aquisição da nova aeronave, a previsão é de que o serviço passe a fazer cerca de 80 resgates mensais. O Samu possui, ainda, 74 ambulâncias, sendo 62 básicas e 12 UTIs, e 11 motolâncias. Já o Samu de Caruaru possui 22 ambulâncias básicas, 2 de suporte avançado (UTI) e 1 motolância.
Cada unidade de suporte básico representa um investimento de R$ 110 mil em sua compra, com a atuação de um técnico de enfermagem e um condutor a cada plantão de 12h. Já as UTIs custam R$ 150 mil e contam com uma equipe multidisciplinar, formada por médico, enfermeiro, técnico de enfermagem e condutor. No caso dos helicópteros, a equipe é formada por piloto, médico, enfermeiro e tripulante operacional, e o custo de compra é de aproximadamente 5 milhões.
O Samu Metropolitano, que tem sede no Recife, vai receber da SES três ambulâncias, sendo duas de suporte básico e uma UTI (suporte avançado). Também vai incorporar um helicóptero para realizar resgates aeromédicos. O Samu de Caruaru, por sua vez, vai receber uma unidade de suporte básico.
Hoje, o Samu Metropolitano conta com apenas um helicóptero, que realiza, em média, 40 remoções por mês, em um raio de 300 quilômetros. Com a aquisição da nova aeronave, a previsão é de que o serviço passe a fazer cerca de 80 resgates mensais. O Samu possui, ainda, 74 ambulâncias, sendo 62 básicas e 12 UTIs, e 11 motolâncias. Já o Samu de Caruaru possui 22 ambulâncias básicas, 2 de suporte avançado (UTI) e 1 motolância.
Cada unidade de suporte básico representa um investimento de R$ 110 mil em sua compra, com a atuação de um técnico de enfermagem e um condutor a cada plantão de 12h. Já as UTIs custam R$ 150 mil e contam com uma equipe multidisciplinar, formada por médico, enfermeiro, técnico de enfermagem e condutor. No caso dos helicópteros, a equipe é formada por piloto, médico, enfermeiro e tripulante operacional, e o custo de compra é de aproximadamente 5 milhões.