
Para Armando, “é fundamental contar com este tipo de instrumento de apoio ao financiamento da exportação, como fazem os países com maior presença no comércio internacional”. É com atraso, observa ele, que o Brasil busca agora montar uma estrutura com este objetivo.
"Ainda que tardia, a medida é da maior relevância", acentua Armando, apontando, porém, a necessidade de outras medidas para apoiar o setor exportador, sendo duas em especial: facilitar ao setor a utilização efetiva dos créditos tributários acumulados, "cujo carregamento representa um custo"; e um enxugamento das normas burocráticas que regem os procedimentos aduaneiros, "hoje muito dispersas e complexas".
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