
De acordo com João Bosco Venâncio, supervisor geral do Programa de Controle da Dengue no município, por mais que as ações por parte do órgão sejam intensificadas o clima não favorece um trabalho satisfatório. Por isso ele faz apela à população para não dar mole à dengue, tomando os cuidados necessários, a exemplo de não deixar água parada em nenhum tipo de recipiente, exceto em caixas d’água fechadas.
O departamento conta com 110 agentes, número insuficiente para cobrir 150 imóveis com visitas a cada dois meses. O déficit de agentes fica em torno de 50. Outra preocupação é em relação as casas vazias no período de férias escolar, quando 20% encontram-se fechadas, representando 30 mil imóveis sem ser visitados pelos agentes.
Central de Jornalismo Liberdade
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