
“É preciso que a sociedade participe desse processo, a gente tem que quebrar esse paradigma, o povo precisa sair da zona de conforto, a gente precisa discutir o que é melhor para Afogados da Ingazeira e região, se eu tenho cem demandas e eu só posso contemplar cinqüenta, vamos discutir quais seriam as demandas principais, porque nós temos dificuldades, não adianta ficar pormenorizando, a gente precisa deixar a opinião pública consciente disso, mas não ficar engessado em decorrência disso, se a gente não pode fazer busca as parcerias”.
Sobre os homicídios na Área Integrada de Segurança – AIS/20, o comandante disse que dentro do referencial da Organização Mundial de Saúde - OMS, a região está em torno de 23% para 100 mil habitantes, uma meta abaixo, que segundo ele, Pernambuco para chegar como um todo a essa meta vai demorar muito:
"É porque o nível de homicídio no Pajeú sempre foi muito baixo, deu essa crescida que a gente precisa reverter, mas mesmo com esse acréscimo, se você for fazer o comparativo no que acontece em Pernambuco com outros estados a gente está com um índice de homicídio baixo, não quer dizer que a gente tem que se acomodar, só iremos reverter este processo com a participação da sociedade, se a polícia inventar de trabalhar só não vai conseguir, tem que buscar as parcerias”.
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