A nova ministra do Tribunal de Contas da União (TCU), Ana Arraes, disse em sua primeira entrevista após a eleição que vai zelar pelo dinheiro público. Afirmou ter feito uma campanha limpa e disse que contou com a ajuda de muitos amigos para se eleger.
"Avaliamos (esta eleição) como um trabalho feito por muita gente. Nosso partido, todos os deputados se empenharam nessa missão. Muita gente ajudou. Fizemos uma grande corrente e essa corrente teve um resultado positivo. Vamos respeitar voto a voto", disse Ana.
A pernambucana ressaltou o fato de ser a primeira mulher a assumir um cargo no TCU. "Tenho grande horna de exercer esse papel, essa função pública. Sou a primeira mulher eleita a representar a Câmara no TCU", afirmou.
A mãe do governador Eduardo Campos (PSB), principal cabo eleitoral dela na campanha pelo Tribunal, disse que não houve "chapa branca" e garantiu que vai julgar com zelo os casos que cehgarem às suas mãos. "O papel fundamental de ser ministra do TCU é zelar pelo dinheiro público, (garantir) que as obras públicas sejam obras bem feitas, que sejam importantes para a vida do povo. O julgamento deve ser um julgamento com muito zelo. O julgamento precipitado macula um capítulo da nossa Constituição que é que todos são inocentes até que se prove o contrário".
A ministra recém-eleita se irritou com um jornalista que perguntou se ela havia "atropelado a Câmara" com o expressivo placar de 222 votos. "Atropelei como? Andei a pé. Não andei de carro", disse, encarando o repórter.
"Avaliamos (esta eleição) como um trabalho feito por muita gente. Nosso partido, todos os deputados se empenharam nessa missão. Muita gente ajudou. Fizemos uma grande corrente e essa corrente teve um resultado positivo. Vamos respeitar voto a voto", disse Ana.
A pernambucana ressaltou o fato de ser a primeira mulher a assumir um cargo no TCU. "Tenho grande horna de exercer esse papel, essa função pública. Sou a primeira mulher eleita a representar a Câmara no TCU", afirmou.
A mãe do governador Eduardo Campos (PSB), principal cabo eleitoral dela na campanha pelo Tribunal, disse que não houve "chapa branca" e garantiu que vai julgar com zelo os casos que cehgarem às suas mãos. "O papel fundamental de ser ministra do TCU é zelar pelo dinheiro público, (garantir) que as obras públicas sejam obras bem feitas, que sejam importantes para a vida do povo. O julgamento deve ser um julgamento com muito zelo. O julgamento precipitado macula um capítulo da nossa Constituição que é que todos são inocentes até que se prove o contrário".
A ministra recém-eleita se irritou com um jornalista que perguntou se ela havia "atropelado a Câmara" com o expressivo placar de 222 votos. "Atropelei como? Andei a pé. Não andei de carro", disse, encarando o repórter.
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