
Ele explicou que uma de suas metas é fortalecer o planejamento estratégico da Companhia. Para ele, esse fortalecimento só será possível a partir da compreensão e do comprometimento dos empregados da Chesf. Quanto a estrutura organizacional, justificou que ela deverá ser submetida a um “teste de stress” e que esse exame recomendará ajuste na estrutura organizacional, o que deve realizar com a ajuda de gestores da empresa e orientação da Eletrobras.
João Bosco também pontuou algumas tarefas que têm pela frente: estreitar a relação com os órgãos ambientais e agências reguladoras; realizar monitoramento e análise dos indicadores de desempenho coorporativos e setoriais e buscar solução para o re-assentamento de Itaparica.
Energias alternativas
A exploração da energia termo-solar e eólica, como fontes alternativas, será outra grande preocupação da nova gestão. De acordo com João Bosco, essas novas fontes carecem de maior atenção da Chesf. “A Chesf deve liderar o processo de concepção e construção da matriz energética regional, sob a ótica do desenvolvimento regional e da pesquisa e desenvolvimento tecnológico”, considerou.
Na sua avaliação, o foco estratégico da empresa deve se voltar para a pesquisa, o registro e a outorga de novos sítios eólicos no Nordeste, algo dominado hoje pelo setor privado.
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