Os atendimentos teriam sido feitos em detrimento dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que se submeteram a critérios de marcação do mesmo para procedimento cirúrgico por razões de saúde a partir de avaliação e encaminhamento médico.
A situação exige a realização de sindicância, seguida de inquérito administrativo sério, transparente e ético, só assim poderemos comprovar a veracidade dos fatos e exigir que os autores da suposta aberração sejam severamente punidos e não fiquem mais uma vez apenas impunes, pois conceder privilégios no serviço público é crime, e profundamente desumano por se tratar de saúde pública.
Por fim, fatos como estes existem e vão continuar existindo, podendo serem reduzidos drasticamente se o serviço público for devidamente planejado e supervisionado e os grupos de situação e oposição municipal tiverem a honrosa coragem de romper com a cultura do “abafa” e do protecionismo a funcionários incompetentes, irresponsáveis ou que praticam crimes contra os usuários do serviço público (saúde) e contra os princípios da administração Basta!
Abraço fraternal Carlos Lisboa
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