
A aprovação da Contribuição Provisória Financeira (CPMF) e quanto cada município do Brasil pode levar com o imposto. Esses foram os principais assuntos discutidos entre os prefeitos do Nordeste durante o segundo congresso nordestino de municípios, realizado em um hotel na Zona Sul do Recife, nesta sexta-feira (23). A ocasião serviu também para que os gestores discutissem o impacto da crise econômica nas cidades.
De acordo com o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), José Patriota, outro tema discutido entre os prefeitos foi a reunião, na última quinta-feira (22), do grupo com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília. Para ele, o encontro foi satisfatório.
José Patriota explicou que a adesão à CPMF foi a única abertura encontrada para conseguir alguma contribuição em prol das cidades, mas que outras propostas interessantes podem surgir.
Assuntos como a seca, o subfinanciamento dos programas, incluindo o Programa Saúde da Família; a merenda escolar e o piso de carreira para os prefeitos foram levados à presidente e discutidos no encontro do Recife.
Na próxima terça-feira (27) será realizado, em Brasília, o fechamento da proposta da CPMF, com a presença da Confederação Nacional de Municípios (CMN), associações municipalistas do Nordeste, representantes dos governos federais, os ministros Ricardo Berzoini e Jaques Wagner. No dia 9 de novembro também está marcada agenda com os entes federais e o congresso.
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