Aproximadamente 100 famílias estão com ordem de despejo desferida pela justiça, por terem invadido casas de um assentamento do governo na cidade de Correntes, no Agreste pernambucano.
De acordo com moradores do local, as famílias já estão bastante desesperadas por porque o prazo dado pela justiça vencer na próxima segunda-feira 28/03/2016 e elas não tem para onde irem. Essas pessoas perderam suas casas durante as chuvas fortes naquela cidade, as quais vieram a cair, sem terem para onde irem, invadiram as casas que estavam sendo feitas para elas mesma, sem ordem dos governantes. Agora a justiça determinou que todos eles devem deixarem suas casas nos próximos dias. Ainda segundo o morador, nesta quinta-feira (24/3), o Comandante da 3ª CPM, Cap. PM André Fernandes teria entregue a ordem de despejo e informou que na segunda-feira voltaria ao local para cumprir a ordem judicial. No local encontra-se: 114 crianças, 32 idosos, 07 gestantes, 07 deficientes físicos e uma senhora de 100 anos de idade, todos serão despejados sem terem pra ordem irem, porque até o momento não foi indicado nem um local para que essas pessoas pudessem se abrigarem.
De acordo com moradores do local, as famílias já estão bastante desesperadas por porque o prazo dado pela justiça vencer na próxima segunda-feira 28/03/2016 e elas não tem para onde irem. Essas pessoas perderam suas casas durante as chuvas fortes naquela cidade, as quais vieram a cair, sem terem para onde irem, invadiram as casas que estavam sendo feitas para elas mesma, sem ordem dos governantes. Agora a justiça determinou que todos eles devem deixarem suas casas nos próximos dias. Ainda segundo o morador, nesta quinta-feira (24/3), o Comandante da 3ª CPM, Cap. PM André Fernandes teria entregue a ordem de despejo e informou que na segunda-feira voltaria ao local para cumprir a ordem judicial. No local encontra-se: 114 crianças, 32 idosos, 07 gestantes, 07 deficientes físicos e uma senhora de 100 anos de idade, todos serão despejados sem terem pra ordem irem, porque até o momento não foi indicado nem um local para que essas pessoas pudessem se abrigarem.
Informações enviadas ao site.Houve uma reunião para entendimento das partes envolvidas, porém, nem um órgão defensor dessas famílias compareceram, ficando todos ao Deus dará, informou o Sr. José Henrique, membro daquela comunidade.
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