O pai da vítima, Seu José Genivaldo, disse que ela era usuária de crack e que pela vida que levava ele já esperava o pior, inclusive tinha quatro filhos que são criados por ele e apesar dela viver se prostituindo e consumindo drogas era uma boa pessoa e aguarda que a polícia identifique e prenda o assassino.
O soldado Dos Santos, informou que durante o levantamento a Polícia Científica localizou nas vestes da vítima duas pedras de crack, um cachimbo para usar a droga e uma pequena tesoura. Ele disse ainda que foi acionado pela Central de Rádio do 4º BPM que recebeu a informação de que disparos foram efetuados próximo ao presídio e quando chegou encontrou a jovem morta e um rastro de sangue desde a porta do DNIT.
Este foi o 6º homicídio do ano e a 1ª mulher assassinada em 2017. O corpo foi encaminhado para o IML local.
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