
Eduardo da Fonte / Foto: JC Imagem
Depois de mais de seis horas no gabinete de Eduardo da Fonte, do PP de Pernambuco, a Polícia Federal saiu da Câmara dos Deputados carregando papéis, pastas, envelopes, computadores e muita informação. Os policiais estavam a mando do Supremo Tribunal Federal (STF) em busca de provas - pedidas pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, - de que Eduardo da Fonte e o presidente do PP, o senador Ciro Nogueira, no Piauí, se juntaram com ex-deputado Márcio Junqueira para pressionar um ex-assessor de Ciro Nogueira. Eles queriam evitar o vazamento de mais informações à Justiça sobre um esquema de corrupção envolvendo o Partido Progressista e um pagamento de propina por parte da construtora Odebrecht.
Mala de dinheiro
A PF também fez buscas e apreensões no gabinete de Ciro Nogueira. Estiveram no Senado Federal e na mansão dele. O ex-deputado Marcos Junqueira, como não tem foro privilegiado, já está preso e presta depoimento à Justiça. As denúncias do ex-assessor de Ciro Nogueira apontam que malas com R$ 1,6 milhão corriam pelos gabinetes. E esse dinheiro era repassado para outros políticos do PP.
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Fonte: Rádio Jornal do Recife
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