Os 100 artesãos que produziram peças por encomenda para a Fundação de Cultura para a exposição do Centenário do Mestre Vitalino, em julho de 2009, ainda não viram a cor do dinheiro prometido. Depois de um ano e quatro meses, os artesãos do Alto do Moura tomaram conhecimento que o devedor passou a ser a Fundarpe.
A confirmação veio de Amélia Campelo, diretora do Museu do Barro de Caruaru pela Fundarpe, que justificar a demora no pagamento das peças aos artesãos porque o governo do estado resolveu adquirir o acervo. Mas, para isso, a Associação dos Moradores e Artesãos do Alto do Moura teria que colocar em dia a documentação da entidade, providência que está sendo tomada.
A previsão é que o pagamento dos artesãos seja liberado nos próximos 15 dias. Dos 100 artista, apenas um desistiu de aguardar pelo dinheiro e terá sua peça de volta.
após feito o pagamento, as 100 peças ficarão em exposição no próprio museu do barro, nasala mestre vitalino.
Central de Jornalismo Liberdade
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