Em Brasília, o Tribunal de Contas da União apontou irregularidades nas obras de reforma do estádio do Maracanã para a Copa do Mundo. Segundo o TCU, como não há projetos de engenharia suficientes para caracterizar os serviços contratados, a planilha beira, palavras dos auditores, “uma mera peça de ficção”.
As obras vão custar R$ 705 milhões. Parte será bancada pelo BNDES. O tribunal recomenda que o banco não libere mais de 20% do dinheiro até que o governo do estado apresente o projeto com as obras detalhadas.
“Nós estamos trabalhando de comum acordo com o estado, com os tribunais de contas dos estados, para que a Copa seja uma Copa exitosa do ponto de vista de o Brasil ganhe dentro de campo, mas também ganhe dentro da moralidade e da transparência do dinheiro público”, afirmou o ministro do Tribunal de Contas da União, Valmir Campelo.
O BNDES já informou que só vai liberar R$ 80 milhões dos R$ 400 milhões aprovados, até que o projeto executivo com todos os detalhes das obras seja apresentado. Segundo o TCU, esse projeto está mal feito porque dá margem a várias revisões contratuais, o que acaba inflando o custo final da obra – que pode ficar ainda mais alto.
As obras vão custar R$ 705 milhões. Parte será bancada pelo BNDES. O tribunal recomenda que o banco não libere mais de 20% do dinheiro até que o governo do estado apresente o projeto com as obras detalhadas.
“Nós estamos trabalhando de comum acordo com o estado, com os tribunais de contas dos estados, para que a Copa seja uma Copa exitosa do ponto de vista de o Brasil ganhe dentro de campo, mas também ganhe dentro da moralidade e da transparência do dinheiro público”, afirmou o ministro do Tribunal de Contas da União, Valmir Campelo.
O BNDES já informou que só vai liberar R$ 80 milhões dos R$ 400 milhões aprovados, até que o projeto executivo com todos os detalhes das obras seja apresentado. Segundo o TCU, esse projeto está mal feito porque dá margem a várias revisões contratuais, o que acaba inflando o custo final da obra – que pode ficar ainda mais alto.
budeganordestina
beto melo
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