Dados do Ministério da Saúde mostram que metade dos brasileiros com mais de 55 anos de idade tem hipertensão. De acordo com o ministério, quanto mais à população vai envelhecendo, maior o risco de ter a pressão alta, fator que contribui significativamente para o surgimento de doenças cardíacas.
Na faixa acima de 65 anos de idade, 60,2% dos brasileiros têm a doença. A prevalência da hipertensão entre os jovens é bem menor. Na faixa de 18 a 24 anos de idade, somente 8% foram diagnosticados com a doença.
Nos últimos cinco anos, tem aumentado o número de brasileiros com hipertensão. Em 2006, 21,6% da população tinha a doença. Em 2010, essa taxa subiu para 23,3% - um recuo de 1,1 ponto percentual na comparação com o ano anterior. Apesar do crescimento registrado nos últimos anos, o ministro Alexandre Padilha avalia que a tendência é de estabilização dos indicadores.
Palmas é a capital com o menor percentual de brasileiros adultos com hipertensão arterial, 13,8%. Já o Rio de Janeiro é a que tem o maior percentual, 29,2%, por concentrar grande parte da população idosa brasileira, conforme o ministério.
Na avaliação sobre a prevalência entre os homens, o maior indicador foi encontrado no Distrito Federal (28,8%), seguido por Belo Horizonte (25,1%) e Recife (23,6%). Entre as mulheres, os maiores índices estão no Rio de Janeiro (33,9%), em Porto Alegre (29,5%) e João Pessoa (28,7%). Palmas registra as menores frequências de ocorrência da hipertensão, tanto entre homens (14,3%) como entre mulheres (13,2%).
Na faixa acima de 65 anos de idade, 60,2% dos brasileiros têm a doença. A prevalência da hipertensão entre os jovens é bem menor. Na faixa de 18 a 24 anos de idade, somente 8% foram diagnosticados com a doença.
Nos últimos cinco anos, tem aumentado o número de brasileiros com hipertensão. Em 2006, 21,6% da população tinha a doença. Em 2010, essa taxa subiu para 23,3% - um recuo de 1,1 ponto percentual na comparação com o ano anterior. Apesar do crescimento registrado nos últimos anos, o ministro Alexandre Padilha avalia que a tendência é de estabilização dos indicadores.
Palmas é a capital com o menor percentual de brasileiros adultos com hipertensão arterial, 13,8%. Já o Rio de Janeiro é a que tem o maior percentual, 29,2%, por concentrar grande parte da população idosa brasileira, conforme o ministério.
Na avaliação sobre a prevalência entre os homens, o maior indicador foi encontrado no Distrito Federal (28,8%), seguido por Belo Horizonte (25,1%) e Recife (23,6%). Entre as mulheres, os maiores índices estão no Rio de Janeiro (33,9%), em Porto Alegre (29,5%) e João Pessoa (28,7%). Palmas registra as menores frequências de ocorrência da hipertensão, tanto entre homens (14,3%) como entre mulheres (13,2%).
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