Professores da rede municipal de Sairé permanecem com as atividades paralisadas desde a última quinta-feira(21). A categoria decidiu por deflagração de greve por tempo indeterminado na última assembleia, após mais uma tentativa frustrada de negociação com a prefeitura. O município se recusa a pagar o reajuste de 15,86% do piso exigido por lei.
A prefeitura, por meio do secretário de administração, Cícero Bezerra, disse que não vai pagar o reajuste e acionará o seu departamento jurídico. Além disso, a gestão é acusada de desviar o dinheiro do FUNDEB para pagar outros profissionais que não são da área de educação. Os professores também reivindicam melhorias na estrutura física das escolas, no transporte e na merenda escolar.
Desde o começo de abril, o Sinpro PE tenta negociar com a prefeitura. Os professores da rede municipal de Sairé estão em estado de greve desde o dia 28 de junho. Na penúltima reunião de negociação do Sinpro PE com a administração da Prefeitura de Sairé, o secretário Cícero solicitou da diretoria do sindicato um documento que comprovasse a obrigatoriedade de pagamento desse percentual como reajuste. Prontamente, a comissão de negociação entregou em mãos a documentação contendo a lei do piso,a determinação do MEC quanto ao reajuste inclusive com a parte que obriga o retroativo a janeiro de cada ano e além disso a determinação do STF em acatar o reajuste, além da informação de que o FUNDEB concedeu um aumento de 40% no valor repassado para investimento na educação, totalizando em torno de R$ 900 mil. O administrador do município expulsou os representantes do Sindicato das dependências prefeitura, dizendo que não ia pagar os 15,86% de reajuste e que ainda vai acionar o departamento jurídico da prefeitura a fim de julgar se é procedente.
A categoria também solicita melhorias na estrutura física da maioria das escolas. Algumas funcionam até sem energia elétrica. Os professores exigem, ainda, uma merenda de melhor qualidade e transporte, que praticamente não existe. Após a decisão, os professores saíram em passeata pelas ruas da cidade.
A prefeitura, por meio do secretário de administração, Cícero Bezerra, disse que não vai pagar o reajuste e acionará o seu departamento jurídico. Além disso, a gestão é acusada de desviar o dinheiro do FUNDEB para pagar outros profissionais que não são da área de educação. Os professores também reivindicam melhorias na estrutura física das escolas, no transporte e na merenda escolar.
Desde o começo de abril, o Sinpro PE tenta negociar com a prefeitura. Os professores da rede municipal de Sairé estão em estado de greve desde o dia 28 de junho. Na penúltima reunião de negociação do Sinpro PE com a administração da Prefeitura de Sairé, o secretário Cícero solicitou da diretoria do sindicato um documento que comprovasse a obrigatoriedade de pagamento desse percentual como reajuste. Prontamente, a comissão de negociação entregou em mãos a documentação contendo a lei do piso,a determinação do MEC quanto ao reajuste inclusive com a parte que obriga o retroativo a janeiro de cada ano e além disso a determinação do STF em acatar o reajuste, além da informação de que o FUNDEB concedeu um aumento de 40% no valor repassado para investimento na educação, totalizando em torno de R$ 900 mil. O administrador do município expulsou os representantes do Sindicato das dependências prefeitura, dizendo que não ia pagar os 15,86% de reajuste e que ainda vai acionar o departamento jurídico da prefeitura a fim de julgar se é procedente.
A categoria também solicita melhorias na estrutura física da maioria das escolas. Algumas funcionam até sem energia elétrica. Os professores exigem, ainda, uma merenda de melhor qualidade e transporte, que praticamente não existe. Após a decisão, os professores saíram em passeata pelas ruas da cidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário