Policiais civis de Pernambuco decidiram que vão realizar um Dia de Mobilização na última semana de setembro, quando pretendem voltar a demarcar o número de vítimas da violência, além de anunciar o Outubro de Mobilização, com paralisações pelo Estado. Na última assembleia da categoria, 450 agentes e escrivães participaram das deliberações, incluindo cerca de 50 oriundos de Afogados da Ingazeira, Araripina, Caruaru, Floresta, Garanhuns, Goiana, Palmares e Santa Cruz do Capibaribe.
“Não vamos parar até que o Governo de Pernambuco melhore as condições de trabalho”, advertiu o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), Áureo Cisneiros. Ainda segundo ele, a ideia é ampliar o movimento de entrega dos postos do Programa de Jornada Extra de Segurança.
Para Áureo Cisneiros, toda a mobilização tem levado o Governo de Pernambuco a realizar uma perseguição, desde a anotação de mais de 200 faltas contra agentes e escrivães que participam dos atos, mesmo estando em férias, até a abertura arbitrária de processos administrativos.
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